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Paradiso E Inferno (2007)

by Jón Kalman Stefánsson(Favorite Author)

4.18 of 5 Votes: 2

ISBN

887091190X (ISBN13: 9788870911909)

languge

English

genre

Historical Fiction

publisher

Iperborea

series

Heaven and Hell trilogy

review 1: I had never heard of Jon Kalman Stefansson & what a loss that lacuna in my recognition was. For 99% of this story, the author's true-to-life story reverberates with unanswered questions about purpose in life & about sin's value in a full life. The story's told from the vantage of an exceedingly shy, fatherless boy, who recently lost his best adult friend Barthur during a gale at sea. That tragedy is fueled by excessively lofty attention to a borrowed copy of Milton's "Paradise Lost" to the forgetfulness of practicalities. Though they powerfully affect a person's consciousness, words & sagas do not affect nature's power; departed spirits & angelic forms are lifeless. The lonesome boy carries out Barthur's last request, returning the volume of epic poetry at his numbed pe... moreril through a late-winter snowstorm in the Icelandic mountains. Reaching the Village in a dejected state of mind, he becomes the concern of several characters with plenty of unsavory life experience. The book is the first volume of the trilogy Heaven and Hell.
review 2: Deparando-me com cotações de 5 estrelas e forte aprecição crítica, quase me sinto como o tipo que falha o golo e culpa a bola. O momento pode não ter sido o melhor, porque certos livros exigem maior dose de reflexão e este é um deles, com as suas ambições poéticas e considerações épicas. Resumindo, o "rapaz" perde o seu único amigo neste mundo, para o próximo. A morte gelada desse pescador deveu-se ao facto de se ter esquecido do impermeável ao partir para o mar islandês que, potenciado por uma tempestade, não lhe deu hipótese de salvação. O esquecimento deveu-se ao facto de Bárdur ter ocupado a memória com os versos do "Paraíso Perdido", de Milton (emprestado por um velho capitão cego). O rapaz começa então uma viagem para devolver o livro ao seu dono e fica a morar na "Localidade".Stefánsson escolheu para narrador uma voz colectiva, os mortos que não estão no paraíso nem no inferno, tornando a narrativa difusa e constantemente preenchida com frases como "café e pão são o próprio paraíso" ou "o inferno é ter braços mas ninguém a quem abraçar". Estas intuições permitem o leitor à sua própria interpretação e acompanhar a narrativa com o devido sentido de profundidade. O meu problema foi não ter sido afectado pelo sentimentalismo.Talvez venha a mudar a opinião com uma leitura posterior ou com o desenrolar da trilogia (o próximo volume será brevemente editado pela Cavalo de Ferro). Embora se desligue da história, gostei até mais da escrita na segunda parte (na Localidade), pois parece mais autêntica e as suas personagens mais "palpáveis". Chamemos-lhe uma crítica "em actualização". less

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