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Achter Gesloten Grenzen: Reizen Door Noord-Korea (2014)

by José Luís Peixoto(Favorite Author)

3.74 of 5 Votes: 3

languge

English

genre

Nonfiction

publisher

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review 1: Portuguese / EnglishPenso que é o primeiro livro de viagens que leio. Não conhecia a escrita do José Luís Peixoto, mas funcionou bem neste registo: simples, com os pormenores suficientes para alimentar a nossa imaginação e pontuada com pensamentos que nos convidam a reflectir. Tinha muita curiosidade em perceber melhor o que se passa naquele país e o livro ajudou nesse sentido. Apesar da ideia que tinha da situação, houve muita coisa que me surpreendeu, a tal ponto que senti estar a ler um livro de ficção, uma viagem a um país imaginário. Fico com a sensação de ter lido uma continuação do "1984".Recomendo!Google Translate:I think that its the first travel book I read.Did not know the writing of José Luís Peixoto, but it worked well in this recording: sim... moreple, with enough details to feed our imagination and punctuated with thoughts that invite us to reflexion.I was very curious to understand better what is happening in the country and the book did just that. Although I already had an idea of what was going on, there was so much that surprised me, I felt to be reading a fiction book, a trip to an imaginary country. I get the feeling of having read a continuation of "1984".I recommend!
review 2: Iniciar-me em José Luís Peixoto com um livro de viagens não foi uma boa escolha, pois penso que não se consegue descortinar o autor num livro em que o tema e a narrativa passa por um discorrer lento e fastidioso acerca do regime e dos feitos heróicos dos lideres norte-coreanos. Neste regime nada é o que parece. Houve momentos em que senti uma irritação quase visceral com o autor, pois, qual o objectivo de ir visitar a ditadura mais fechada do mundo e estar obrigado a seguir um programa Papagueado onde não há lugar para qualquer espontaneidade, descoberta ou contacto com a população? Onde está o segredo? O que veio acrescentar ao que já conhecemos deste regime que obriga o seu povo a ser um autómato e a estar afastado dos princípios e direitos da era da modernidade? Esta irritação senti-a essencialmente pelo regime que, pretensiosamente, tenta iludir os turistas e o Mundo a entrar num delirio megalómano que eles próprios construiram. Mérito seja feito ao autor que, sem dar opiniões incisivas e inflamadas,ao longo da narrativa nos conduz a este mesmo estado de espírito. less

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